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Inspirado em Felipe, Gabriel mostra outras características em campo


Gabriel - Treino do Flamengo (Foto: Wagner Meier/LANCE!Press)

Baiano de 23 anos, Gabriel chegou ao Flamengo longe dos holofotes e, em pouco tempo, caiu na graças do torcedor rubro-negro. Titular desde a partida contra o Bangu, na terceira rodada da Taça Rio, o meia ficou de fora apenas no jogo contra o Macaé, pois Jorginho colocou a equipe reserva em campo. O meia soube aproveitar bem a oportunidade e vem exercendo a função que seria de Carlos Eduardo e Rodolfo.

- Venho procurando aproveitar bastante, me dedicar ao máximo, mas o Carlos Eduardo é um grande jogador. Essa expetativa é porque já mostrou um bom futebol. Tenho certeza que ainda vai ajudar o time do Flamengo - disse o meia.

Inspirado no meia Felipe - atualmente no Fluminense - nos tempos que era o camisa 10 do Flamengo, Gabriel diz que tem características um pouco diferentes.

- Desde quando me entendo por gente, o 10 é o armador, o meia esquerda, aquele jogador mais clássico. Não tenho esse perfil, vou na vontade, sou o tipo de 10 mais cadenciado, que deixa na cara do gol. Quando derem pra mim a 10 está bom. Um clássico 10 que me inspiro é o Felipe, nos tempos que jogou pelo Flamengo - lembrou o meia.

Das vezes que entrou em campo, Gabriel demonstrou bastante personalidade e aparentemente não sentiu o peso da camisa rubro-negra. Para o meia, estar no Flamengo é lucro.

- Eu tive a oportunidade de jogar futebol com 19 anos e saí de casa com o pensamento de que o que vier é lucro. Jogo leve, tranquilo, o peso de jogar no Flamengo é grande e procuro atuar bem. O Flamengo é muito conhecido mundialmente, isso é lucro para mim e só me ajuda. A 10 do Galinho é história, mas é procurar ver da melhor forma. Ele jogou um bom futebol com ela, e espero jogar também, mas o importante é vestir a camisa do Flamengo - comentou Gabriel.

Questionado sobre a presença de um profissional motivador no clube, o Lulinha, Gabriel garante que a própria camisa do Flamengo é motivadora.

- Acho que a camisa do Flamengo já é sempre motivacional, temos que dar o nosso melhor. Isso é normal, sem resultado não tem como ficar sorrindo. Mas não perdemos muito no ano - reiterou.

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