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No TJD-RJ, árbitros envolvidos de Fla x Duque de Caxias negam interferência


A equipe de arbitragem que atuou na partida entre Flamengo e Duque de Caxias, pela Taça Rio, cujo resultado de 1 a 1 ainda não foi homologado, foi ouvida pelo Tribunal de Justiça Desportiva do Rio na tarde desta quinta-feira. A audiência fez parte do inquérito aberto pelo Tribunal para estudar se houve interferência externa na anulação do gol de Hernane, que seria o empate rubro-negro naquele momento da partida.

O próximo passo é aguardar que o auditor relator do caso envie seu parecer à procuradoria, recomendando ou não a instauração da denúncia. Ele prometeu fazer isso na próxima segunda-feira.

Dos nove intimados por Santoro, depuseram o presidente da Comissão de Arbitragem da Ferj, Jorge Rabello, o ábitro Pathrice Maia, além do auxiliar número 1, Paulo Vitor Paladino, o assistente adicional 1, Lenilton Rodrigues Gomes, o quarto árbitro, Christiano Gayo Nascimento e o técnico de arbitragem, Edilson Soares da Silva.

O discurso deles foi uníssono em negar que não houve interferência externa na anulação do gol. Segundo os depoentes, o auxiliar Paulo Vitor chegou a correr para o meio do campo por não ter visto que Hernane havia tocado na bola, pensando que o chute de Elias tinha entrado direto.

Na versão contata pela arbitragem, o gol só foi anulado após Paladino dizer: "Se o Hernane tocou na bola, ele estava impedido".

Três dos intimados acabaram sendo dispensados. O entendimento foi que o delegado da partida, Marcos Vinício de Abreu Trindade, o auxiliar número 2, Tarsio Monteiro Lago, e o assistente adicional número 2, Carlos Eduardo Nunes Braga, não acrescentariam ao que tinha sido falado pelos companheiros de apito.

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