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Vôlei

  Com o título Campeão dos Campeões, o Vôlei Rubro-Negro formou sua primeira equipe profissional/feminina, no final da década de 40. A equipe foi pentacampeã brasileira nos anos de 1948, 1949, 1950, 1951 e 1952, o que a levou ao título de Campeão dos Campeões. 

A partir dessa "proeza", as meninas do vôlei rubro-negro receberam o apelido de Rolinho Compressor e mereceram os elogios dados pelo técnico da época, Zoulo Rabelo. - "Jamais alguém defendeu o Flamengo com tanto amor e dedicação como estas moças."

Com o sucesso insaciável, o time feminino participou dos campeonatos do Peru, nos anos de 1953 e 1956, e venceu todas as partidas que disputou. Esta geração e suas glórias não pararam por aí. Mantiveram a hegemonia até o final da década de 60. No masculino, o Flamengo também já viveu grandes glórias e teve jogadores marcantes, como Bernard, Bernardinho e Tande, mas foi com as mulheres que o clube conseguiu suas maiores glórias no esporte.

Com boas jogadoras, que já tiveram passagem pela Seleção Brasileira, a equipe feminina do Flamengo, obteve destaque também nos anos 70, com atletas do nível de Isabel, Jaqueline, Regina Vilela, Ana Lúcia e Ida. A trajetória de vitórias deu continuidade até os dias de hoje. Em 1978 e 1980, o Clube de Regatas do Flamengo foi campeão do Brasileiro de Clubes Campeões e em 1981, sagrou-se campeão sul-americano de clubes em Sucre, na Bolívia.

Depois disso, o clube viveu um período de inatividade, mas na temporada 2000/2001 voltou a investir no esporte e, com craques como Leila e Virna, superou o arquirival Vasco da Gama na decisão da Superliga Feminina, conquistando o primeiro e único título do clube na competição

Atacante esbanjou técnica, mas gostou mesmo foi da garra do time contra o Volta Redonda

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