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Patricia Amorim, sobre jovens: ‘Não podemos passar a mão na cabeça’



Presidente do Flamengo entende que os jogadores revelados no clube possuem condições de aguentar a pressão pelos resultados dentro de campo nos jogos do Brasileirão
Com um Flamengo conturbado dentro das quatro linhas, a presidente Patricia Amorim é cada vez mais pressionada para a melhora do time e a consequente chegada de reforços no elenco rubro-negro. Sem a previsão para a contratação de um novo nome, o Flamengo vem apostando na base e, em meio a crise, a mandatária acredita que os jovens jogadores têm condições de aguentar a pressão, não podendo passar a mão na cabeça.
- Eles são formados aqui e tem de estar preparados. Não podemos passar a mão na cabeça. São profissionais e trabalham para isso. Têm condições de aguentar a pressão sim. Ou então pede para sair. Não é o caso. Acho que eles querem e podem jogar melhor – disse Patricia Amorim.
Desde que o técnico Dorival Júnior assumiu o comando do Flamengo, dez jogadores da base já foram utilizados no time titular. São eles: Negueba, Luiz Antonio, Nixon, Mattheus, Thomás, Marllon, Adryan, Muralha, Fernandinho e Frauches. Para Patricia Amorim, o trabalho na formação dos jogadores está sendo bem feito.
- A nossa preocupação sempre foi trabalhar na formação dos jogadores da base. O mais importante é formar os jogadores e aproveitar no time profissional. Hoje o Flamengo é completamente diferente de três anos atrás. Os jogadores são nossos, não de empresários. Temos que trabalhar com esse meninos. Nós temos que fazer com que eles tenham condições de jogar. E eles estão sendo aproveitados. Se não estão dando conta do recado, a comissão técnica tem de avaliar e montar o time adequado – avaliou a presidente.
Patricia Amorim está ciente da má fase do Flamengo no Campeonato Brasileiro. Segundo a presidente, a prioridade atual é fazer a torcida rubro-negra voltar a sorrir e não as especulações sobre uma possível candidatura a reeleição na presidência.
- A nossa preocupação é subir na tabela. Não temos que fugir dos nosso compromissos, do trabalho e responsabilidade com o nosso torcedor. Não quero falar de eleição porque isso não é prioridade. A nossa prioridade é fazer a torcida voltar a sorrir – concluiu Patricia Amorim.

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