Depois da estreia, o primeiro treino: Dorival Júnior apresenta o seu estilo
Ativo em campo e com garganta forte, treinador trabalha com o grupo pela primeira vez no Ninho do Urubu. Ele chama a maioria dos atletas pelo nome
Depois do primeiro jogo, o primeiro treino. Foi na ordem inversa que Dorival Júnior iniciou o trabalho dele no Flamengo. Despois de ter ficado na área técnica no empate sem gols com a Portuguesa, nesta quinta-feira, no Engenhão, ele trabalhou pela primeira vez no Ninho do Urubu na tarde desta sexta.
Os jogadores que disputaram quase toda a partida fizeram um treino regenerativo na academia. Os demais, incluindo Renato, Ibson, Thomás e Bottinelli, que estiveram em campo contra a Portuguesa, foram ao campo principal do CT para uma atividade tática em campo reduzido. Divididas em dois grupos, quatro equipes se enfrentavam. A ideia era exercitar a troca rápida de passes, com no máximo dois toques, e a marcação sob pressão.
Dorival, que conversou muito com o auxiliar Jaime de Almeida, mostrou-se ativo e ficou bem próximo dos atletas. Chamou vários deles pelo nome e gritou. Gritou muito. Bem diferente de Joel Santana, que costumava observar este tipo de exercício sentado à beira do campo ou parado no centro do gramado, e tinha dificuldade para falar os nomes de todos os jogadores.
- É agressiva a marcação!
- Muito bom, muito bom, muito bom!
- Boa!
- Vamos, vamos! – gritava Dorival.
Com outros dois grupos, o auxiliar Lucas Silvestre, filho de Dorival, seguia o estilo do pai e também trabalhava com intensidade e voz firme.
- Tem que todo mundo marcar!
Antes de o treino começar, Dorival reuniu todo o grupo para uma conversa de aproximadamente meia hora. O auxiliar Ivan Izzo e o preparador físico Celso de Rezende ainda vão se juntar ao treinador, que após a atividade técnica pôs os jogadores para trabalhar a parte física, sempre olhando de perto e incentivando.
Dorival, que conversou muito com o auxiliar Jaime de Almeida, mostrou-se ativo e ficou bem próximo dos atletas. Chamou vários deles pelo nome e gritou. Gritou muito. Bem diferente de Joel Santana, que costumava observar este tipo de exercício sentado à beira do campo ou parado no centro do gramado, e tinha dificuldade para falar os nomes de todos os jogadores.
- É agressiva a marcação!
- Muito bom, muito bom, muito bom!
- Boa!
- Vamos, vamos! – gritava Dorival.
Com outros dois grupos, o auxiliar Lucas Silvestre, filho de Dorival, seguia o estilo do pai e também trabalhava com intensidade e voz firme.
- Tem que todo mundo marcar!
Antes de o treino começar, Dorival reuniu todo o grupo para uma conversa de aproximadamente meia hora. O auxiliar Ivan Izzo e o preparador físico Celso de Rezende ainda vão se juntar ao treinador, que após a atividade técnica pôs os jogadores para trabalhar a parte física, sempre olhando de perto e incentivando.
O técnico terá pouco tempo para armar o time para a partida contra o São Paulo, domingo, no Morumbi. Ele só terá todos os jogadores em campo na manhã deste sábado, no último treino antes da viagem à capital paulista. O Rubro-Negro está em décimo, com 16 pontos.
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